31 de mai. de 2009

É indizível… mas não para todo mundo…

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Analogicamente: o combustível, o diesel, a pólvora, a gasolina... é pra quem tem... A maioria é seca por dentro... os carecedores de conteúdo Vital... são minerais incapazes... dos efluvios arrebatadores que fazem a vida pulsar...

Analogicamente: a ignição, a faísca, o start explosivo... ah! é pra quem tem... A maioria é covarde, é pusilânime, é anêmica e amorfa, estática e fronteiriça... são vegetais incapazes... de sairem do lugar...

Analogicamente: a explosão, o estrondo, o estouro que ensurdece, a bomba que faz... é pra quem tem... A maioria se contém, se segura, não faz, não cria, não recria... São cadáveres… jamais amarão...

Ah! Eu?

EU AMO!

Sim! Digo SIM!

Digo: “EU AMO!”

Digo “EU TE AMO!!!”

Sim.

Eu digo.

EU posso!

Vira-latas e filósofos de academia

por Paulo Jonas de Lima Piva

E com a sua indiferença e seus métodos inusitados Diógenes nos convence de que há muito mais sentido e conteúdo no latido de um vira-lata do que na obra ou na apresentação de um hipertitulado filósofo de academia...

Fonte: http://opensadordaaldeia.blogspot.com/

DOWNLOAD - A Razão na História - Hegel - Uma Introdução Geral à Filosofia da História

hegelrazao [Filosofia] A Razão na História   Hegel   Uma Introdução Geral à Filosofia da História

Nenhum outro sistema filosófico exerceu uma influência tão forte e tão duradoura na vida política como a metafísica de Hegel. Todas as ideologias recentes trazem a sua marca. Hegel trabalhou historicamente uma antítese contra a Idade Média: a eficiência social contra a moral cristã. A tarefa de nosso tempo parece ser a de produzir uma síntese das duas.

A Razão na História é o nome que recebeu a introdução de Lições sobre Filosofia da História que segundo Robert S. Hartman, por sua vez autor da introdução didática a este livro, é a parte que contém a definição de Hegel sobre a questão.

 

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Livro Digitalizado por Digital Source

28 de mai. de 2009

Cinema e Filosofia uma proposta em 40 Filmes!

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Começou no sábado, 16/5, uma mostra cinematográfica que abre espaço para reflexão sobre cinema e filosofia. A CAIXA Cultural Rio apresenta A História da Filosofia em 40 Filmes. Com curadoria de Alexandre Costa e Patrick Pessoa, a mostra-curso põe em pauta temas filosóficos fundamentais e promove o diálogo de cineastas, como Bergman, Fellini, Glauber, Wenders, Kurosawa, Kubrick, Visconti e Godard, com importantes pensadores, entre eles Platão, Descartes, Kant, Marx, Nietzsche, Benjamin, Heidegger, Sartre e Foucault.

Com entrada gratuita, a mostra é organizada em dez módulos temáticos – “O que é a filosofia?”, “Questões estéticas”, “Mito e Tragédia”, “O Existencialismo” , “O amor em fuga”, “Morte e Finitude”, “História e Violência”, “O Fascismo hoje”, “Cinema e Revolução” e “O cinema nacional e a interpretação do Brasil”.

O curso reflete sobre diferentes disciplinas filosóficas, tais como a metafísica, a epistemologia, a ética, a política e a estética. Com duração de maio de 2009 a fevereiro de 2010, sempre aos sábados, totalizando 40 aulas. Ao final da exibição de cada filme, Alexandre Costa e Patrick Pessoa vão proferir uma palestra sobre o teor filosófico do filme apresentado.

No mês de junho e na primeira semana de julho, em “Questões Estéticas”, será colocada em discussão a origem e o caráter do belo na arte, com base nos filmes Morte em Veneza, de Luchino Visconti, Oito e meio, de Federico Fellini, Cidade dos Sonhos, de David Lynch, e Asas do Desejo, de Wim Wenders.

No módulo “Mito e Tragédia”, os filmes possibilitam considerar as origens da filosofia e sua distinção frente à antiga tradição poética grega, caracterizando, assim, no que se diferenciam a linguagens mitopoética e a lógico-filosófica. As obras apresentadas também servirão de base para a discussão sobre as variações históricas do trágico, tornando possível evidenciar as diferenças entre as tragédias antiga, moderna e contemporânea. Esse módulo, que vai de julho ao início de agosto, apresentará Medéia, de Pier Paolo Pasolini, Oldboy, de Chan-wook Park, Ladrões de bicicleta, de Vittorio De Sica, e Crimes e Pecados, de Woody Allen.

De agosto a setembro, “O Existencialismo” abordará as principais questões levantadas por este movimento, com ênfase nas obras de Sartre e Camus, a partir dos filmes A doce vida, de Federico Fellini, Estranhos no paraíso, de Jim Jarmusch, Acossado, de Jean-Luc Godard, e As coisas simples da vida, de Edward Yang.

“Amor em fuga” e “Morte e Finitude” perfazem um binômio que aborda os temas humanos mais decisivos, o amor e a morte, discutindo até que ponto as contribuições dos filósofos da tradição ainda servem para dar algum sentido à existência dos homens contemporâneos. De setembro a outubro, o público vai conferir clássicos como A janela indiscreta, de Alfred Hitchcock, O último metrô, de François Truffaut, Ricardo III, de Al Pacino, e Dogville, de Lars von Trier, entre outros.

Em novembro “Fascismo Hoje”, que apresentará filmes como Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, e M, o vampiro de Düsseldorf, de Fritz Lang, vai destrinchar as características deste movimento e dos ideais totalitários surgidos após a Primeira Guerra Mundial. Já em dezembro, em “Cinema e Revolução”, filmes como O Anjo exterminador, de Luis Buñuel, e O homem sem passado, de Aki Kaurismaki, vão apresentar a relação entre cinema e revolução, analisando as obras sob três prismas: o das revoluções bem sucedidas ou fracassadas, o das possíveis e o das invisíveis. Paralelamente a esse debate sobre como o cinema tratou o tema “revolução”, será discutido por que o cinema é a ferramenta mais revolucionária das artes do século XX.

Abrindo o ano de 2010, a cinematografia brasileira será posta em pauta no módulo “O Cinema Nacional e a Interpretação do Brasil”. Em um país sem grande tradição na produção de obras filosóficas, os grandes filósofos são Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Mário de Andrade, Glauber Rocha, Leon Hirszman. Partindo dessa convicção, os filmes selecionados para esse módulo apresentam um panorama do melhor da produção filosófico-cinematográfica nacional. Fazem parte da filmografia desse módulo clássicos como Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha, e Brás Cubas, de Julio Bressane.

Confira a programação.

Serviço:
Mostra-curso: A História da Filosofia em 40 Filmes

Local: CAIXA Cultural RJ – Cinema 2
Temporada: de 16 de maio 2009 a 28 de fevereiro de 2010 (sempre aos sábados)
Horário: das 10h30min às 14h
Sessões seguidas de palestras
Entrada franca (senhas a partir das 10h, por ordem de chegada)
Capacidade: 85 lugares

Por: Revista Moviola - http://www.revistamoviola.com/2009/05/19/cinema-e-filosofia-em-40-filmes/

26 de mai. de 2009

P - Q implica Q ou P Q P? Que Porra!!!

por Paulo Jonas de Lima Piva

Há também os fiéis da lógica, o taliban do princípio da não-contradição, a crença imponente de que tudo o que é racional é real, o juízo de valor de que, se algo não for coerente do ponto de vista formal, este deverá ser desdenhado. São os aficcionados da retórica da lógica, isto é, homens e mulheres alucinados com as peripécias e outros malabarismos da razão abstrata e que, por isso, conseguem ver poesia entre conectivos, aspereza simbólica e rigor. Tanta devoção a deduções e outras inferências impede-os de tolerar a apreciação de que, o que não for possível na teoria e no mundo mágico do seu P implica Q , poderá sê-lo na vida humana e prática...

Fonte: O Pensador da Aldeia

24 de mai. de 2009

Quando os ópios se esvaem…

por Paulo Jonas de Lima Piva

“Ainda hoje, aprecio mais um porteiro que se enforca do que um poeta vivo”


Emil Cioran, Silogismos da Amargura


Que canções assobiariam desejos sem favos nem cifrões? Que nortes elegeriam as testemunhas da agonia do último Absoluto? Por mais que eu devore Satie, por mais que eu me entorpeça com os cambaleios de Rimbaud ou com os ares anárquicos de Ferlinghetti, sou incapaz de escorraçar de minha boca o acre crônico da minha desesperança, o hálito podre do meu desencanto. Ah se eu pudesse pescar truta na América com Richard Brautigan!... Ah se eu pudesse tagarelar teorias sobre o Absurdo com Camus, Roquentin e José Thomaz Brum em algum botequim do Leblon! Mas, à beira tarde, quando os poetas aflitos cercam dissimulados o corpo vazio do porteiro, nenhuma evidência é luminosa, todos os ópios esvaem-se em Nada...

Fonte: O pensador da aldeia

DOWNLOAD – Revista Literatura: 200 anos de Allan Poe

literaturamaio2009 [Revista] Literatura   Maio de 2009   200 anos de Allan Poe

Allan Poe
O mestre do gótico tem segredos revelados por seu maior discípulo brasileiro, o escritor Rubens F. Lucchetti

Gabriel, o letrado
Pensador, compositor e também escritor

A Miséria Humana
Na visão de Graciliano Ramos e Carlos de Oliveira

Separados no Tempo
As semelhanças nas obras de José de Alencar e Manuel Carlos

Gianfrancesco Guarnieri
O dramaturgo que era cronista

 

Revista Literatura - Maio de 2009 - 200 anos de Allan Poe

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Cinebiografia de René Descartes

Título: Descartes, de Roberto Rossellini
Sinopse: Dando continuidade ao lançamento dos filmes do mestre italiano Roberto Rossellini (Roma, Cidade Aberta) sobre grandes filósofos da Humanidade, a Versátil e o Instituto Luce apresentam Descartes, excelente cinebiografia do filósofo, físico e matemático francês René Descartes (1596 - 1650), considerado o fundador da Filosofia Moderna e autor da frase "penso, logo existo." Em quase três horas, Rossellini realiza, com o seu realismo característico, um retrato fascinante da vida de Descartes e de sua busca incessante pelo conhecimento. Acompanhamos várias décadas da vida do pensador, incluindo a escrita e publicação de O Discurso do Método e de suas principais obras, o debate em torno do método cartesiano e seus estudos de geometria analítica. Inédito no Brasil, Descartes é um filme obrigatório para professores, estudantes, pesquisadores e todos os interessados em Filosofia.
Preço sugerido: R$ 44,90.

Aviso: Em breve, disponibilizaremos o filme para download. Não compre.

Dossiê Foucault – Deliciem-se lendo…

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Celia Maria Marinho de Azevedo
Institucionalização da “Raça Negra” ou Luta
contra o Racismo?

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André Constantino Yazbek

A articulação entre “teoria” e “intervenção social” nas filosofias de Jean-Paul Sartre e Michel Foucault

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Arthur Arruda Leal Ferreira

Para além dos fundamentalismos epistemológicos: O encontro de Michel Foucault e Bruno Latour na construção diferencial de um mundo comum

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Aurenéa Maria de Oliveira

A constituição da verdade em Hans G. Gadamer e Michel Foucault

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Cesar Candiotto

Foucault e a crítica do sujeito e da história

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Clara Virginia de Q. Pinheiro, Celina Peixoto Lima e Natália Soares Rios

A concepção foucaultiana de antropologia humanista como ponto de partida para uma arqueologia da psicanálise

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Eloisio Moulin de Souza et all.

Análise Genealógica: O estudo do poder nas empresas sob uma visão foucaultiana

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Agnaldo Garcia e Eloisio Moulin de Souza

Um diálogo entre Foucault e o Marxismo: Caminhos e Descaminhos

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Ernesto Pimentel Filho e Edson Vasconcelos

Foucault: Da microfísica à biopolítica

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Fabiano de Lemos Britto

Caminhos do Esclarecimento: Genealogia do ethos moderno como projeto filosófico em Foucault

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Fernando de Almeida Silveira

Da carruagem ao chão: Corpo, História e Imaginário em “A Bela da Tarde”

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Guilherme Paiva de Carvalho Martins Foucault e a crítica da razão

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Helena Ponce Maranhão

Entre Kafka e Foucault: Anotações do poder no “corpo disciplinado”

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Inês Lacerda

Formação discursiva como conceito chave para a arqueogenealogia de Foucault

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Jadson Fernando Garcia Gonçalves Foucault, a descontinuidade histórica e a crítica da origem

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José Cláudio Sooma Silva

Foucault e as relações de poder: O cotidiano da sociedade disciplinar tomado como uma c ategoria histórica

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José Euclimar Xavier de Menezes

Da vociferação dissimulada do sexo

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Juan Pablo Chiappara

Michel Foucault: ficção, real e representação A produção de sentidos sociais: desdobramentos teóricos contemporâneos

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Kleber Prado Filho e Sabrina Trisotto

A Psicologia como disciplina da norma nos escritos de M. Foucault

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Leon Farhi Neto

Disciplina ou espetáculo? Uma resposta pela biopolítica

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Luísa Helena Torrano

Michel Foucault & Tecnologias do Poder: a Psicanálise

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Omar Darío Heffes

Foucault e Agamben ou as diferentes formas de pôr em jogo a vida

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Priscila Piazentini Vieira

Reflexões sobre A História da Loucura de Michel Foucault

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Rone E. dos Santos

“Omnes et Singulatim”: Governo e pastoral dentro da crítica da razão política de Michel Foucault

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Simone Sobral Sampaio

Resistências

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Tony Hara

Sociedade da comunicação: Controle e captura da singularidade

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Yolanda Gloria Gamboa Muñoz

Algumas relações entre diagnóstico e subjetividade nos percursos foucaultianos

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Osvaldo Fontes Filho

A escrita do sujeito no livro-experiência de Foucault

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Rommel Luz F. Barbosa

Foucault e a ética: algumas considerações

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Saly da Silva Wellausen

Os dispositivos de poder e o corpo em Vigiar e Punir

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Salete Oliveira e Edson Passeti

Foucault e o Libertarismo

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Susel Oliveira da Rosa

Fazer viver é deixar morrer

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Valéria Trigueiro Santos Adinolfi

Discurso científico, poder e verdade

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Luís César Castrillon Mendes

MACHADO FILHO, Oswaldo. Ilegalismos e jogos de poder: um crime célebre em Cuiabá (1872) suas verdades jurídicas e outras histórias policiais. 2006. Cuiabá/MT, Ed. UFMT.

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Margareth Rago

VIEIRA, Priscila Piazentini. Michel Foucault e a História Genealógica em Vigiar e Punir. 2006. Campinas/SP, IFCH/UNICAMP.

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Osvaldo Mariotto Cerezer

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2002. 2 ed. Belo Horizonte, Autêntica.clip_image003[8]

DOWNLOAD – Curso de oratória em MP3

cursodeoratoria [Audiobook] Curso de Oratória em mp3   Aprenda a falar em público

O que você sente quando chega diante de um palco?
Um suor frio toma conta de seu corpo, as mãos tremem, a voz simplesmente se recusa a sair e outros mais.

Seu problema é este? Pois saiba que você não é o único, o maior medo da humanidade é falar em público, isso mesmo, há quem prefira estar dentro do caixão do que fazer o discurso fúnebre!

Então seja mais um privilegiado e aprenda as técnicas de comunicação e fale em público com desembaraço e terás superado grandes pessoas, são poucos que dominam a comunicação e esses poucos conseguem o que querem.

Faixas:

  • Elementos da Oratória Moderna
  • Acredite em você, vale apena
  • Os três aspectos da oratória
  • Como organizar um discurso
  • A finalidade da palestra preparada
  • O discurso de improviso
  • O poder da comunicação
  • Figuras de estilo ou tropos
  • A importância da palavra diária
  • Sinceridade é a chave
  • Califasia
  • Expressões usadas na oratória.
Curso de Oratória em mp3 - Aprenda a falar em público

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Maravilhas da democracia de mercado…

por Paulo Jonas de Lima Piva

Cento e cinquenta milhões de brasileiros, o que corresponde a 75% da população do país, são analfabetos funcionais, ou seja, pessoas que juntam palavras mas que não conseguem entender o que leem. Em meio a esse mar de gente encontramos muitos universitários e bacharéis, inclusive, muitos daqueles diplomados que censuram Lula por não ter feito uma faculdade. A propósito, 28% dos brasileiros são obrigados a abandonar seus estudos para prostituírem e escravizarem, por salário vil, sua força de trabalho ao livre mercado. Isso é o que chamam de "democracia" - democracia só se for para os ricos e os grandes proprietários -, como se democracia de fato fosse compatível com neoliberalismo...

Fonte: http://opensadordaaldeia.blogspot.com/

Comentário meu: Qual o percentual de pessoas nessa situação em nossa sala na faculdade? Vale uma enquete tal pergunta…