11 de abr. de 2009

Não és Cleópatra, embora o queiras...

Olha só o seu “esconde-esconde” DESVELANDO algo!!!

Disse a ti grande mestre...

Opa! “Disse a ti grande mestre”...

Ou seja, disse a mim! Olha só! Ela disse a mim! Desceu de seu pedestal pseudo-inatingível, pseudo-indecifrável e pseudo-invisível!

Vejamos a coisa sob o prisma da (urgh!!!) lógica: Se disse a mim, qualquer semelhança, realmente, não é coincidência, mas IDENTIDADE. IDENTIFICAÇÃO. DIRECIONAMENTO...

Infelizmente, querida, seu medíocre perfil (bem medíocre mesmo...), foi traçado, sim, para mim... Mas eu, como a realidade, não me com-formo às amarras fantasiosas das mentes lógicas...

Não tergiverse com fantasmas, filha. Seja objetiva. Seja o que és... seja... lógica.

Não é da “vibe” lógica transitar pela verdade da alethéia, o universo de vocês é o da verdade enquanto veritas. Não conseguem bem andar sem deixar para trás o vosso repugnante, determinado, objetivo, apolíneo... rastro...

***

Outro viés que extraio de seus escritos, querida, é o seguinte: Não obstante quereres enquadrar a realidade, na marra, às superstições calculadas pela sua lógica vesga, você só consegue contra-argumentar por intermédio da desqualificação do interlocutor. Seus adjetivos (“grande mestre”, “leitor de comentadores”, “sofista”...) me fizeram lembrar da técnica desenvolvida pela propaganda nazista de denegrir pessoas para combater idéias.

Isso não combina com seu potencial. Você pode mais que isso.

P.S.: Te amando ao quadrado.

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